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Cresce Brasil

Engenheiro traz nesta edição uma das tragédias nacionais: os 700 mil acidentes de trabalho registrados por ano no País. Em 2017, esse resultaram em 1.100 mortes. Mudar o quadro exige fiscalização e projetos de engenharia que visem a segurança laboral.

Ainda sem deixar claro de onde viriam os recursos, o governo federal anunciou, na noite de 27 de maio último, medidas para atender às reivindicações dos caminhoneiros, que até então já se mantinham paralisados há sete dias.

Os graduandos das mais de 20 modalidades de engenharia, pelo art. 7º da Resolução nº 11/2002, do Conselho Nacional de Educação (CNE), precisam cumprir a carga mínima de 160 horas de estágio curricular. Cumprir a regra, contudo, pode não ser tarefa simples, tendo em vista a escassez de vagas e o excesso de exigências.

Com cerca de 700 mil ocorrências notificadas por ano, o Brasil é o quarto país no mundo em acidentes de trabalho. O dado alarmante foi apresentado por Leonice da Paz, presidente da Fundação Jorge Duprat e Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), durante seminário em São Paulo sobre a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Canpat 2018), em 26 de abril último.

Apesar de defendido há anos por especialistas, programa que poderia minimizar a falta de moradia digna no Brasil ainda continua praticamente sem sair do papel: a recuperação de imóveis vazios e adequação de moradias precárias, ao que a engenharia pública é fundamental. Enquanto isso, o déficit habitacional no País cresceu 0,3% entre 2014 e 2015, segundo a Fundação João Pinheiro, alcançando 6,355 milhões de domicílios.

Ceará, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Aos 90 anos, o cientista Sérgio Mascarenhas de Oliveira, fundador do Instituto de Física e Química da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos, introdutor do curso de Engenharia de Materiais na América Latina e professor honorário do Instituto de Estudos Avançados da USP, vê seu invento ganhar mercado. Trata-se de um método minimamente invasivo de medir a pressão intracraniana (PIC) por meio de um sensor que lê mínimas deformidades no crânio.

O interesse em garantir produtos orgânicos a baixo custo ou em simplesmente desenvolver uma atividade sustentável tem feito proliferar o cultivo, especialmente de ervas e hortaliças, em espaços domésticos restritos. Para os que aderem à tendência, é preciso, contudo, observar requisitos básicos para que haja produção. Esses são iluminação, rega e tratamento do solo, além de dedicação e paciência.

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