sociais

logos

Cresce Brasil

A defesa do voto eletrônico nas eleições do Sistema Confea-Crea feita pelo presidente da FNE repercutiu positivamente na reunião do Cden, nesta quarta-feira (22). Foto: Paula Bortolini

O presidente da FNE, Murilo Celso de Campos Pinheiro, participou, na manhã desta quarta-feira (22/06), em Brasília, da reunião ordinária do Colégio de Entidades Nacionais (Cden), composto pelos presidentes ou representantes das entidades nacionais do Sistema Confea/Crea. Na oportunidade, Pinheiro convidou os presentes para o lançamento da edição “Cresce Brasil – Cidades”, que ocorrerá no dia 29 de junho próximo, às 14h30, na sede do Clube de Engenharia, no Rio de Janeiro.

A liderança explicou que a atualização do projeto lançado pela FNE, em 2006, deverá percorrer o País e chegar às mãos dos candidatos às eleições municipais do segundo semestre, com o intuito de garantir boas discussões políticas e técnicas nas próximas campanhas eleitorais. Ele aproveitou para falar sobre o Movimento Engenharia Unida, cujo propósito é reunir a área tecnológica num grande e vital debate sobre saídas conjuntas ao momento por que passa o País, assegurando que isso deve ser feito independentemente de posicionamentos políticos. “Devemos unir os profissionais pelo crescimento e desenvolvimento”, defendeu. E acrescentou: “Os profissionais da área tecnológica têm responsabilidade enorme em colaborar com propostas factíveis para a saída das crises econômica e política do País.”

Dentro desse espírito, Pinheiro destacou a iniciativa pioneira dos engenheiros de São Paulo que criaram o Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec) –  projeto que atende a área social e a qualificação profissional de excelência. “Uma ação do nosso sindicato e da FNE para contribuir com a sociedade brasileira.”

Voto eletrônico

Pinheiro finalizou salientando a importância do voto eletrônico nas eleições do sistema profissional, acabando com o atraso do voto em urna. “Diversas entidades já realizam eleições dessa forma, com empresas especializadas e auditoria garantindo a segurança dos pleitos”, observou. Para ele, o voto eletrônico aumenta e democratiza a participação dos profissionais nas eleições, hoje restrita a 6%. Depois dessa defesa, o presidente da Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas (Abee) e membro do Cden, Olavo Botelho, propôs a discussão do voto eletrônico dentro do colegiado.

O diretor licenciado da FNE, Florentino Filho, participou da reunião do Cden como convidado.

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa Seesp
Com informações de Paula Bortolini

Comentários   
#1 Carlos B. Abraham 22-06-2016 15:46
infelizmente o sistema trava o voto eletrônico para que a votação dos profissionais permaneça ínfima e sem representatividade, talvez para facilitar a eleição de certos candidatos com baixo índice e densidade eleitoral, é uma pena que continuemos submisso a isso.
Citar
Adicionar comentário


logoMobile