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Cresce Brasil

Nesta edição, Engenheiro traz em matéria de capa os prejuízos que serão causados aos trabalhadores caso sejam aprovadas as proposições em tramitação no Congresso que implementam as reformas trabalhista e da Previdência. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287 e o Projeto de Lei 6.787/2016 apresentados como solução à crise econômica representam na realidade grave retrocesso e retirada de direitos históricos.

Em tempos de crise econômica, política e institucional sem precedentes, os desafios diários impostos a nós, sindicalistas, no trabalho pela valorização profissional dos representados adquirem novas cores e novos formatos. Concentrados originalmente na defesa e na exigibilidade do piso salarial do engenheiro e no regramento do exercício profissional, os fundamentos da ação sindical são agora complementados pela imprescindível inserção da categoria nos temas do desenvolvimento nacional e, de forma especial, no atendimento das demandas dos futuros engenheiros, que, a partir dos bancos universitários, emitem sinais claros de inconformidade e desestímulo em relação às suas carreiras.

Milhares de profissionais em todo o País ou já iniciaram ou se preparam para as discussões de convenções e acordos coletivos de trabalho de 2017. O cenário em que se darão essas negociações foi analisado no dia 18 de abril último durante o XVII Seminário de Abertura das Campanhas Salariais, promovido pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (Seesp), em sua sede. Para Murilo Pinheiro, presidente da entidade e da FNE, a atividade permite entender que é possível realizar negociações e pensar em bons resultados. E completou: “A saúde do profissional é a saúde da empresa e vice-versa.”

Aproximadamente três meses após a diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ter divulgado nova política operacional da instituição, que trouxe apreensão aos seus trabalhadores e a especialistas por restringir e suprimir o apoio a programas setoriais, veio golpe certeiro: em 31 de março último, o Banco Central e o Ministério da Fazenda anunciaram extinção da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e sua substituição pela Taxa de Longo Prazo (TLP) – criada pela Medida Provisória 777, de 26 de abril – nos contratos a partir de 1º de janeiro de 2018.

Antessala da reforma da Previdência, a trabalhista (PL 6.787/16) foi aprovada no Plenário da Câmara dos Deputados em 26 de abril por 296 votos, ante a oposição de 177, ignorando o crescente rechaço dos movimentos sociais, populares e sindicais às medidas que vêm sendo anunciadas pelo Executivo. Os parlamentares fizeram ainda vista grossa a enquetes junto à população brasileira, como a divulgada no site UOL, que apontava, até o fechamento desta edição, reprovação à proposta em tramitação superior a 65%.

Ceará, Mato Grosso do Sul, Goiás, Amapá, Rio Grande do Sul

Maior floresta tropical do mundo, que abriga cerca de 20% das reservas de água doce do Planeta, detentora de uma rica biodiversidade, com inúmeras espécies de animais e cerca de 1,5 milhão de diferentes vegetais catalogados, em 5.016.136 milhões de km² em território brasileiro, sendo mais de 30% pertencentes ao estado do Amazonas. Esta é a Amazônia, com base em dados compilados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que o físico Ennio Candotti visa defender e divulgar através do Museu da Amazônia (Musa), dirigido por ele.

O chuveiro NC Automático 12 Volts, movido a gás, a princípio não chama a atenção, mas sua grande vantagem está na economia significativa de energia. Na comparação a um convencional, o gasto em energia elétrica é 1.000% menor, já que só precisa de 12 volts para ligar e em gás consome um quarto do que um convencional. Ideal para instalação em locais remotos, o produto surgiu em 2005 da necessidade dos seus inventores, o casal Mauro Serra e Jorgea Marangon, ela engenheira mecânica, que moravam em área rural na região litorânea do Rio de Janeiro.

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