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Nos próximos dias 2 e 3 de junho, o Clube de Engenharia do Brasil, no centro do Rio de Janeiro, recebera o Fórum da Engenharia Nacional, promovido por diversas instituições, lideranças e entidades, entre as quais a FNE, sindicatos de sua base sindical, como o Seesp, e a a Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU)

De caráter permanente, trata-se de uma etapa rumo à 1ª Conferência Nacional da Engenharia em torno de propostas e políticas públicas voltadas ao desenvolvimento sustentável e à soberania do País, com a participação da sociedade civil e do poder público.

O Fórum da Engenharia Nacional, segundo seu coordenador, Allen Habert, evidencia “um momento histórico onde se unem lideranças profissionais, acadêmicas, pesquisadores, empresários que atuam e interagem nos campos da engenharia, arquitetura, agronomia, geociências e áreas relacionadas, em prol de impulsionar e conquistar um  desenvolvimento nacional soberano, democrático e inclusivo, unidos em esforços e propostas de soluções positivas com vistas às necessidades e melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Num mundo conturbado com guerras e conflitos, é decisivo conquistarmos uma Nação mais justa e forte, tendo a engenharia como protagonista do desenvolvimento".

 

Conforme os organizadores, o fórum se justifica quando se lembra que “é indispensável ‘Mais Engenharia’ para executar, dentre outros, o novo PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], levantar a Nova Indústria Brasil (NIB), continuar a desenvolver a nossa agricultura, fortalecer a proteção, recuperação e regeneração do nosso meio ambiente e biomas, recuperar plenamente nossa soberania energética, a segurança nacional, a infraestrutura, promover a mitigação e adaptação aos eventos extremos decorrentes das mudanças climáticas, cuidar das nossas cidades, da nossa gente”.

Francis Bogossian, presidente do Clube de Engenharia do Brasil, enfatiza que, “para qualquer lado que se olhe, não há área em que a engenharia não se faça presente e necessária para levar soluções concretas a partir dos avanços da ciência, tecnologia e inovação. Não há engenharia sem desenvolvimento e não há desenvolvimento sem engenharia".

De acordo com manifesto para a construção do fórum, assinado por centenas de entidades e lideranças do setor, “é inadiável retomar o investimento produtivo e o protagonismo da engenharia brasileira. Sua transversalidade em todas as áreas do processo produtivo e das políticas públicas, bem como sua capacidade de materializar o conhecimento da ciência e pesquisa, por meio da inovação, são decisivas para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, das cidades, do ambiente natural e construído, do progresso humano e social, do nosso desenvolvimento soberano”.

O Brasil conta com mais de 1,5 milhão de profissionais e centenas de milhares de empresas públicas, privadas e instituições que desenvolvem o conhecimento estratégico e avançado para a aplicação das novas tecnologias.

O evento tem o patrocínio do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e da Mútua – Caixa de Assistência dos Profissionais. É gratuito, com vagas limitadas, e será transmitido online.

Clique e confira:

Comunicação Seesp, com informações da Assessoria de Comunicação do Fórum da Engenharia Nacional / Imagem no destaque: Freepik

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