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Cresce Brasil

A manhã da quinta-feira (19/9) foi dedicada à plenária final do XII Congresso Nacional dos Engenheiros (Conse), principal instância deliberativa da FNE. O evento se encerrou nessa data, após três dias de realização. No ensejo foi aprovada por ampla maioria a carta do evento, além de moções. Também foram feitas propostas de ação à entidade.

Sob coordenação de Carlos Bastos Abraham, tendo como relatores Elias Correa dos Santos e José Luiz Bortoli de Azambuja, diretores da FNE, a plenária contou ainda com análises e contribuições dos consultores parlamentar Antonio Augusto de Queiroz, o Toninho, e sindical João Guilherme Vargas Netto. Abraham abriu a plenária observando que sua realização está prevista no artigo 13 do Regimento Interno da federação.

Fotos: Beatriz Arruda

Já Vargas Netto enfatizou a importância da realização da plenária como parte dos ritos sindicais, para indicar ideias e propostas. Ele retomou, ainda, a função constitucional das entidades de representar a categoria e a premência de que conjuguem, para tanto, a luta por sua sobrevivência.

Assim, destacou a necessidade de ampliarem a sindicalização, oferecendo serviços e aproximando-se da base, “trazendo força nova, formando laços entre jovens estudantes e categoria, trabalhando a relação com escolas de engenharia, agronomia e de técnicos”. No mesmo sentido, frisou o investimento em formação sobre a importância do movimento sindical, “fator civilizatório da sociedade brasileira”.

Toninho, por sua vez, sugeriu aproveitar programas governamentais para realizar convênios para prestação de serviços que assegurem subsistência aos sindicatos, o que requer criatividade.

 Entre as moções apresentadas e aprovadas pelos delegados do Conse, estão: oposição ao desmonte da Eletrobras e demissões na empresa; apoio à continuidade do projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, inclusive com versões regionais; e ao engajamento dos sindicatos na prestação de assistência técnica pública e gratuita à população de baixa renda (Lei 1.888/2008); bem como à realização de cursos de reciclagem e formação sindical.

Ainda, a defesa de uma grande campanha nacional, nos estados e municípios, de sindicalização. Além disso, estimular os Senges a defenderem profissionais que atuem em consultorias como PJs.

Confira a Carta do XII Conse

Soraya Misleh/Comunicação Seesp

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