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“Os trabalhadores que mais são afetados com os eventos climáticos”, apontou no Fórum Social Mundial da Biodiversidade (FSM-Bio), realizado de 26 a 30 de janeiro em Manaus, a coordenadora do Departamento da Juventude da CNTU , e conselheira da confederação, Marcellie Dessimoni. Por isso, ela cobrou que a defesa civil atue em medidas preventivas, com o apoio dos movimentos sindicais e da juventude. Desse modo, “ teremos capilaridade para atuar em conjunto”, disse ela.

O debate sobre as políticas e estratégias necessárias de prevenção ocorreu durante a reunião sobre defesa civil na visão construtiva de cidades resilientes e sustentáveis. Participaram também os conselheiros da CNTU Cláudia Saleme, Cristina Palmieri, Priscilla Morhy, Lélio Falcão, Sebastião Soares da Silva e Ewerton Rocha, e dirigentes das centrais sindicais UGT, Força Sindical e Nova Central
Marcely enfatizou que várias dificuldades existentes no Brasil levam as grandes cidades a sofrerem pelas fortes e intensas chuvas, causando diversos problemas para a sociedade em geral e afetando a saúde pública. Entre elas, elencou a falta de saneamento básico, urbanização, impermeabilização do solo, disposição incorreta dos resíduos sólidos, ausência de educação ambiental.

A bióloga e conselheira Priscilla Morhy ressaltou que um dos fatores desafiadores no contexto das ações da defesa civil é a necessidade de educar e trabalhar o aspecto social para que as pessoas e grupo de vulnerabilidade percebam e entendam suas responsabilidades.
Os participantes da reunião apontaram como prioridades a qualificação dos profissionais da educação quanto às medidas preventivas nas áreas de risco, plano de emergência e sobrevivência como método de preparação e treinamento, educação da população, maior participação sindical nos conselhos e conferencias da defesa civil, buscando sensibilizar a sociedade e introduzindo uma nova cultura com responsabilidade a curto, médio e longo prazo.

O conselheiro Lélio Falcão ressaltou a necessidade de adequar as políticas públicas que não estejam observando o envelhecimento das pessoas e novos parâmetros de conduta social.

 

Fonte: noticia-educacao_e_mobilizacao_para_proteger_as_cidades-231753_10022015

Autor: Cláudia Saleme com Redação CNTU

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