CE
Eleitos representantes do sindicato no Crea
Em votação na sede do Senge-CE, foram escolhidos no final de janeiro os representantes do sindicato que vão compor o Conselho de Entidades de Classe do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará (Crea-CE). O pleito elegeu representantes de quatro diferentes modalidades para o triênio 2016-2019: Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia de Segurança do Trabalho e Agronomia. O conselho, formado por profissionais de 11 entidades, participará de decisões importantes nas reuniões de plenárias, para ajudar a solucionar problemas relacionados à área de atuação, visando o benefício da comunidade. Além disso, seus membros julgarão processos que chegam ao órgão.
MA
Entidade define plano de ação para 2016
Com o objetivo de apresentar e avaliar as atividades desenvolvidas em 2015 e discutir metas para 2016, elencando metodologias para alcançá-las, ocorreu reunião da diretoria do Senge Maranhão, no dia 30 de janeiro último, bem como a 7ª Reunião Ordinária de Diretoria Executiva, gestão 2015-2018, conduzida pelo presidente Berilo Macedo da Silva. Entre discussões e deliberações, foi avaliada e apresentada a “Carta de São Luís”, com propostas do seminário “Melhoria de qualidade de obras e serviços públicos de engenharia e agronomia do Maranhão”. Também na pauta a Contribuição Sindical 2016, o processo de negociação da Convenção Coletiva de Trabalho com os sindicatos patronais que representam a construção civil (Sinduscon), a construção pesada (Sinicesp) e a engenharia e arquitetura consultiva (Sinaenco). Estavam presentes os dirigentes do Senge Maria Odinéa Melo Santos Ribeiro, Denis Campos Sodré, Agenor Jaguar, José Ribamar da Fonseca e Antonio de Pádua Costa Oliveira. Participaram ainda o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Maranhão (Crea-MA), Cleudson Campos, e os diretores da entidade Sedivan Santana da Costa, Clovis Filho e Rita de Cássia Cunha. No final, foi estabelecido o “Plano de Ação 2016”.
AL
Servidores protestam contra exonerações
Em 19 de janeiro último, aconteceu uma manifestação na sede do Senge Alagoas contra as 205 demissões, no dia 14 do mesmo mês, na Companhia Alagoana de Recursos Humanos e Patrimônio (Carhp). A atividade contou com a participação do presidente do sindicato, Disneys Pinto da Silva, e diretores da entidade. Segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Obras e Habitação de Alagoas (Sintohal), Cícero Lima, não se sabe que critérios foram adotados para as dispensas. “Queremos nos reunir com o governador para que seja feita uma revisão das demissões, para garantir, pelo menos, o trabalho de quem não pode se aposentar”, afirmou.
GO
Mobilização contra privatização da Celg
O mês de janeiro foi de intensa luta contra a privatização da Companhia Energética de Goiás Distribuição (Celg). No dia 12, os trabalhadores participaram de ato em Brasília em defesa da empresa pública. A manifestação contou com diversas entidades, entre elas FNE e Senge Goiás. Após ocuparem locais estratégicos na Capital Federal – a Praça dos Três Poderes e o Ministério de Minas e Energia –, a comissão entregou documento em defesa da soberania do setor elétrico nacional ao ministro- -chefe em exercício da Secretaria de Governo da Presidência da República, Luiz Azevedo. No dia 19, houve encontro com ministros da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, e da Casa Civil, Jacques Wagner, no Palácio do Planalto. No dia 27, haveria nova audiência com os ministros para exigir posicionamento quanto ao cancelamento da privatização. Contudo, eles tinham sido convocados pela presidente Dilma Rousseff para agenda emergencial, frustrando a reunião. No dia seguinte, empregados da Celg participaram de assembleia seguindo deliberação tomada em Brasília. Foram discutidas as pautas: informes da nacionalização da luta impulsionada pelos sindicatos e movimentos sociais do Brasil, que ocuparam espaços públicos e ruas de Goiás, Brasília e outros estados exigindo a retirada da Celg do Programa Nacional de Desestatização; a luta para que os governos federal e estadual não entreguem o patrimônio dos goianos à iniciativa privada; e manutenção da assembleia permanente.
PI
PPP impedirá investimentos federais no estado
O presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Henrique Pires, confirmou que a transferência dos serviços de saneamento básico de Teresina (PI) à iniciativa privada será um impeditivo aos repasses de recursos para investimentos no setor. O Governo do Estado e a Prefeitura de Teresina lançaram em janeiro último edital para subconcessão dos serviços de água e esgoto por meio de uma parceria público-privada. Antonio Florentino de Souza Filho, presidente do Senge Piauí, lamenta que nem o anúncio oficial da proibição por uma autoridade como o presidente da Funasa “traga mudança de postura” em relação ao tema. Para ele, o saneamento estadual corre sério risco de entrar em colapso. “O Senge é contra esse processo, porque todo o investimento será retirado das tarifas e a população pagará muito mais caro por conta disso”, argumenta. Após denúncias do sindicato, o Governo do Piauí fez consulta pública ao Ministério das Cidades para saber se haverá a proibição no caso da subconcessão de Teresina. Entretanto, Florentino acusa o governo de tentar enganar o órgão federal ao afirmar que a subconcessão não será onerosa, situação em que não há proibição de investimentos federais, de acordo com a Portaria 280/13, do Ministério das Cidades. “O governo fez a consulta afirmando que a subconcessão é não onerosa, o que não é verdade. Em Teresina, o processo será oneroso, caracterizado pelo item do edital que aponta o repasse da empresa para o governo de R$ 88.030,00 como contribuição ao setor. Tenta enganar o Ministério para manter os repasses federais”, afirma.