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Maranhão, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Piaui

MA

Em busca de apoio a PL de inspeção predial

Berilo Macedo, presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Maranhão (Senge-MA), e as engenheiras Virgínia Fernandes e Rita de Cássia Cunha participaram de reunião, em 25 de maio último, com Pedro Lucas Fernandes e Lívio Jonas Mendonça Corrêa, respectivamente presidente e diretor de Programas e Projetos da Agência Executiva Metropolitana (Agem) do estado. O objetivo foi apresentar a proposta de projeto de lei de inspeção predial e buscar apoio para que seja encaminhado à Câmara Municipal de São Luís e aprovado. Na ocasião, Macedo elogiou “a decisão do Governo Flávio Dino de implantar instrumentos de gestão da Região Metropolitana criando a Agência e o Conselho Metropolitano e o Fundo Financeiro à execução das funções públicas de interesse em comum em prol da população”. Idealizada por Augusto Ferreira e Virgínia Fernandes, engenheiros de cálculo estrutural e perícias, a proposição teve também contribuição de diretores do Senge e de seus conselheiros regionais e visa ampliar o tempo de vida útil dos imóveis e garantir a segurança de seus habitantes e usuários. Na oportunidade, o presidente da Agem afirmou considerar essencial a cooperação com o Senge.

SC

Frente em defesa do serviço público é lançada

Os trabalhadores catarinenses ganharam um aliado na luta contra as privatizações. Foi lançada no dia 20 de junho último, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), a Frente Parlamentar em Defesa do Serviço Público e Contra a Privatização das Empresas Estatais na localidade. Proposta pelo deputado estadual Cesar Valduga (PCdoB), que presidirá os seus trabalhos, tendo como vice o deputado Dirceu Dresch (PT),a frente é composta por 21 deputados de diferentes partidos. O objetivo é indicar ações de fortalecimento das empresas e de melhoria na prestação de serviços públicos no estado, fomentar estudos e acompanhar o cumprimento da legislação existente e buscar o seu aperfeiçoamento. Para oSindicato dos Engenheiros do Estado de Santa Catarina (Senge-SC), que vem denunciando as ações do governador Raimundo Colombo (PSD), que diminuem o papel da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) na tentativa do repasse dos serviços de saneamento público à iniciativa privada, a ação parlamentar vem em boa hora. O vice-presidente da FNE e do Senge-SC, Carlos Bastos Abraham, participou do ato de lançamento representando ambas entidades.

RS

Senge realiza seminário sobre inovação e soberania

Os presidentes da FNE, Murilo Pinheiro, do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul (Crea-RS), Melvis Barrios Junior, e do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio Grande do Sul (Senge-RS), Alexandre Wollmann, abriram o seminário “Tecnologia, inovação e soberania”, no dia 22 de junho último, realizado pelo sindicato em parceria com a federação. Na oportunidade, Wolmann lembrou a necessidade de debater problemas que o Brasil enfrenta e atingem empresas como a Petrobras. Murilo destacou a importância da mobilização da engenharia por soluções e saídas da crise atual no Brasil e falou sobre o projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, da FNE, e as dinâmicas do movimento “Engenharia Unida”, que reúne academia, conselhos, sindicatos de trabalhadores e patronais e empresas na retomada do crescimento. Ele defendeu a união dos engenheiros e profissionais da área tecnológica e convidou os participantes a integrarem a iniciativa. O dirigente ressaltou ainda que ideias como as discutidas no seminário realizado em Porto Alegre, somadas aos debates nacionais e regionais do movimento “Engenharia Unida”, podem subsidiar propostas factíveis ao País, buscando a volta do protagonismo do engenheiro. Para Barrios Junior, o conhecimento tecnológico é um diferencial no mundo atual. Por isso, a engenharia e a tecnologia constituem um caminho possível para o desenvolvimento e o posicionamento do Brasil na economia mundial. Na sua visão, os temas do seminário demonstram o comprometimento da engenharia com as necessidades nacionais.

PI

Incertezas com saneamento privatizado

Desde 1° de julho, o sistema de saneamento de Teresina não é mais operado pelas Águas e Esgotos do Piauí (Agespisa). Passou a ser administrado pela empresa privada Aegea Saneamento e Participações S.A., que assinou contrato de subconcessão dos serviços de água e esgoto na capital. O presidente da Agespisa, Emanuel Bonfim, comunicou ao Sindicato dos Engenheiros do Estado do Piauí (Senge-PI) que todos os contratos terceirizados serão suspensos e que caberá à Aegea decidir se os retomará. “São cerca de 600 profissionais terceirizados de diversas áreas, de limpeza, transporte, operação, técnicos e engenheiros. Se a Aegea não retomar esses contratos, todos estarão desligados”, disse Antonio Florentino Filho, presidente do Senge. Ao mesmo tempo, os servidores efetivos da companhia serão convocados a deixar as estações de tratamento de água e esgoto, os postos de atendimento e os serviços operacionais, para se apresentarem na sede da empresa no primeiro dia do mês. Florentino explica que a Agespisa ainda não informou onde eles serão lotados. “Ninguém sabe o que vai acontecer. O governo não avaliou as consequências dessa decisão para centenas de trabalhadores e para o funcionamento dos serviços à população”, critica.

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