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Ceará, Piaui, Rio Grande do Sul e Maranhão

MA

União será vital aos desafios da nova gestão

Ocorreu em 19 de janeiro último a eleição da diretoria do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Maranhão (Senge-MA) para 2018-2021. Foi eleito presidente o engenheiro eletricista Antonio de Pádua Costa Oliveira, que anunciou o compromisso de dar seguimento ao trabalho que vem sendo desenvolvido pelas gestões anteriores. Integram a diretoria executiva José Murilo Moura dos Reis, vice-presidente; Sedivan Santana da Costa, diretor de finanças; Euridice Amélia Reis Rabelo, vice-diretora de finanças; Reginaldo Carvalho Telles de Sousa Filho, diretor-secretário; Clovis da Silva Sousa Filho, vice-diretor-secretário; e Nelson José Bello Cavalcanti, Jose de Jesus Nunes de Oliveira e Geraldo Mendes Ribeiro Filho, diretores suplentes. O Conselho Fiscal é composto por Ademir Silva Andrade Cunha e Irandi Marques Leite; Wesley Costa de Assis e Davi Santos Ribeiro; e Valdener Castro Silva e Berilo Macedo da Silva (titulares e suplentes, respectivamente). Os representantes junto à FNE são Antonio de Pádua Costa Oliveira e Jorge Fernando Gondim Silva; Agenor Aguiar Teixeira Jaguar e Benedito Jacinto Mesquita (titulares e suplentes).

RS

Alerta sobre sucateamento do Daer

A defesa e a valorização dos profissionais que atuam na administração pública direta e indireta do Estado têm sido objeto de mobilizações constantes do Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul (Senge-RS). Especialmente nos últimos anos, em que se intensificaram ataques ao patrimônio público, a entidade se mantém atuante em todas as esferas junto aos gestores públicos, parlamentares e sociedade, visando defender a sua relevância para o desenvolvimento dos municípios, do Estado e do País. Em janeiro, o Senge fez nova denúncia sobre o sucateamento e a precarização das condições de trabalho do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer-RS). A entidade alerta para a incógnita que a ação do governo estadual coloca sobre o futuro da estrutura rodoviá­ria do Rio Grande do Sul e o atendimento de demandas, como conservação e manutenção da malha, contratos, fiscalização, administração da faixa de domínio, gestão de transporte coletivo. Conforme o presidente Alexandre Wollmann, “os impactos da precarização do departamento já estão sendo sentidos por diversos setores econômicos, através do aumento dos custos e das dificuldades impostas à já combalida competitividade da nossa economia. Alertamos ainda as comunidades e lideranças regionais, que serão as principais atingidas pelas atitudes equivocadas do governo em relação ao Daer. Afinal, o que será de nossas rodovias após o desmantelamento de quem zela por elas?”.

PI

Governo programa repasses sindicais atrasados

Em janeiro último, após denúncia e ameaça de ação judicial por apropriação indébita devido ao atraso do Governo do Piauí nos repasses das anuidades pagas pelos trabalhadores às entidades, representantes da Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz) anunciaram o calendário para quitação das verbas referentes a 2017. A questão afeta, entre outros, os sindicatos dos Engenheiros do Estado do Piauí (Senge-PI), dos Policiais Civis, dos Delegados, dos Docentes da Universidade Estadual do Piauí, além da Associação dos Cabos e Soldados. O presidente do Senge, Antônio Florentino Filho, lastimou o adiamento dos repasses, tendo em vista os recursos serem descontados diretamente na folha de pagamento. “É lamentável o governo retirar do trabalhador e não repassar ao sindicato. Há entidades que estão com risco de corte de energia, fornecimento de água e pagamento de seus funcionários. É mais uma medida que o Estado adota e prejudica as entidades, já não bastasse recusar as propostas de melhorias salariais ou não abrir as portas de negociação”, criticou.

CE

Participação ativa

O Sindicato dos Engenheiros no Estado do Ceará (Senge-CE) começou 2018 de olho nas questões estaduais e nacionais que devem estar em pauta com eleições gerais que ocorrem neste ano. Para a sua presidente, Maria Helena de Araújo, “as entidades têm responsabilidade de abrir debates, elaborar propostas, sugerir soluções e informar”. Na sua avaliação, nesse contexto, “o movimento Engenharia Unida, iniciado pela FNE, tem propostas definidas e pode contribuir diretamente para a retomada do desenvolvimento”. Conforme a dirigente, o Senge atuará seguindo um planejamento operacional e tático, que inclui iniciativas como o Centro Vocacional Tecnológico. Tal, afirma ela, será um dos meios de aproximação com a categoria e o conjunto da sociedade, através de oportunidades de capacitação. Araújo destaca ainda a participação do sindicato em movimentos como o Comitê Estadual do Fórum Alternativo Mundial da Água, lançado em 17 de janeiro último, na Assembleia Legislativa do Ceará, com o mote “Água é direito, não mercadoria”.