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Na última quarta-feira (8/5), foi lançada a Frente Parlamentar em Defesa das Instituições Públicas de Ensino, Pesquisa e Extensão, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Um dos objetivos da frente é debater os trabalhos desenvolvidos e o futuro das instituições de ensino e pesquisa do estado.

O diretor Allen Habert (à esq.) no lançamento da Frente Parlamentar em Defesa das Instituições Públicas de Ensino. Foto: José Antônio Teixeira / Alesp.O evento contou com a presença de deputados, especialistas e representantes de entidades ligadas à educação, e a participação do diretor do SEESP Allen Habert, também representando a Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU). Na visão de Habert, a frente dá início a um “clima de efervescência social”, como os que acompanharam as manifestações estudantis de 2013 e 2015, com um novo teor. “É a defesa da educação e de bons profissionais de nosso futuro incerto”, afirma o engenheiro.

O novo colegiado é fruto da junção das frentes "Em Defesa dos Institutos Públicos de Pesquisa e das Fundações Públicas do Estado de São Paulo" e "Em Defesa das Universidades Públicas no Estado de São Paulo".

Foram abordadas as atuais medidas dos governos federal e estadual para o setor e o papel das instituições de ensino. Além disso, foi apresentado o retorno que trazem à população do estado, além da responsabilidade do poder público com esse segmento.

Para a deputada Beth Sahão (PT), organizadora do encontro e coordenadora da frente, a iniciativa é importante para que o país continue se desenvolvendo. "Cabe a nós a responsabilidade de fazer a defesa dessas instituições que promovem grandes descobertas na área da ciência", explicou.

Segundo a deputada Monica da Bancada Ativista (Psol), também presente no evento, "a frente parlamentar precisa envolver os atingidos, interessados e usuários de serviços públicos para entender melhor a realidade e formular propostas assertivas".

Comunicação Seesp com informações da Alesp