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O uso de painéis solares ultrafinos para abastecimento de casas e comunidades que dependem de soluções práticas e baratas poderá ser´em breve viabilizado com o uso de uma tinta criada por   um grupo de pesquisadores da Universidade de Newcastle, na Austrália, e que tem  a capacidade de conduzir energia elétrica. Para a fabricação, a tinta solar é impressa diretamente sobre uma folha plástica resistente e tão flexível que pode ser enrolada para o transporte.

Os produtos estão em fase de testes e os pesquisadores afirmam que terão custo bem mais baixo que os painéis hoje no mercado, devendo custar cerca de R$ 35 o metro quadrado. E a produção não exige grande estrutura. Os equipamentos utilizados são impressoras convencionais e bastam dez delas para produzir folhas suficientes para o abastecimento elétrico de mil residências.  

"Nenhuma outra solução de energia renovável pode ser fabricada de maneira tão rápida. Na nossa impressora de escala do laboratório, conseguimos produzir facilmente centenas de metros do materiais por dia e, em uma impressora de escala comercial, essa quantidade aumentaria para quilômetros”, explica o professor Paul Dastoor, da Universidade de Newcastle.

Os materiais básicos são os laminados plásticos e a tinta eletrônica com uso de componentes  à base de carbono não-tóxico. 

FNE, com Blog da Engenharia e Universidade de Newcastle

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