Imprimir

CE

Plano operacional e de ação em curso

Em 3 de março, a diretoria e os colaboradores do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Ceará (Senge-CE) reuniram-se para elaborar um Plano Operacional para o último terço do mandato da atual gestão da entidade. Houve uma avaliação das propostas colocadas em campanha e a elaboração do Plano de Ação. Destacam-se, entre elas, parcerias institucionais; redução de despesas mensais; promoção de cursos, palestras, seminários; difusão de informações sobre a reforma trabalhista realizada em 2017; e campanhas de valorização profissional. Para o dirigente Tiago Romcy, a iniciativa é relevante para a atuação do Senge. “Fazer o planejamento estratégico para o último ano da gestão é essencial para que possamos obter benefícios e ações melhores aos associados”, diz.

Representação – No mesmo mês, diretores do Senge-CE reuniram-se com os engenheiros da Eletrobras Chesf para discutir com a categoria sua representação pela entidade, o que foi considerado essencial pelos profissionais. Como a sede da companhia fica no Recife (PE), a ideia é operacionalizar essa ação por intermédio da FNE.

MA

Assembleia aprova contribuição sindical

A Nota Técnica 02/2018, publicada em 16 de março último, da Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, confirmou entendimento adotado pela FNE e seus sindicatos filiados para autorização dos engenheiros à cobrança da Contribuição Sindical. Atendendo à orientação, o Sindicato dos Engenheiros no Estado do Maranhão (Senge-MA) havia realizado Assembleia Geral Extraordinária (AGE) no dia 24 de janeiro, que aprovou a cobrança da Contribuição Sindical. A decisão se deu em cumprimento aos artigos 578 a 610 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), para profissionais autônomos e/ou liberais, como engenheiros, arquitetos, agrônomos, geólogos, geógrafos e meteorologistas. A contribuição sindical pode ser emitida por meio de Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana (GRCSU) obtida no site www.sengema.com.br ou em sua sede, na Rua do Alecrim, 415, Edifício Palácio dos Esportes, sala 315, no Centro de São Luís (MA). Para Berilo Macedo, que, na data, ainda ocupava o cargo de presidente do Senge, as empresas devem legalmente fazer o desconto no valor correspondente a um dia de trabalho, no mês de março de 2018, caso os engenheiros de seus quadros funcionais não apresentarem o comprovante de quitação de sua contribuição. Mais informações pelos telefones (98) 3232-1208 e 98889-8904.

SC

Entidade repudia baixa remuneração em concurso

O Sindicato dos Engenheiros no Estado de Santa Catarina (Senge-SC), por meio de correspondência ao prefeito da cidade de Orleans, Jorge Luiz Koch, manifestou profundo desapontamento e repúdio ao tratamento aviltante que está sendo dispensado aos engenheiros. A entidade pleiteia que seja revisto Edital de Concurso Público nº 002/2018, tornando-o compatível com a dignidade profissional da categoria. Está sendo oferecida remuneração de R$ 2.757,23 para engenheiro civil com jornada de 40 horas semanais. A entidade classificou o vencimento como irrisório, representando “descaso para com a profissão e falta total de sensibilidade ante a sua importância para a definição dos destinos do município”. Apesar da situação adversa, o presidente do Senge, Fábio Ritzmann, e o vice-presidente da FNE, Carlos Abraham, que assinam o ofício, afirmam acreditar na possibilidade de revisão da postura.

PI

Deflagrada campanha aos engenheiros e arquitetos

Uma comissão de engenheiros e arquitetos da Prefeitura de Teresina (PI), no dia 15 de março, se reuniu com o secretário municipal de Administração e Recursos Humanos, Francisco Canindé, e apresentou proposta salarial da categoria para 2018. O presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Piauí (Senge-PI), Antonio Florentino Filho, e o secretário-geral, Paulo Alexandrino, acompanharam o encontro e apontaram que o órgão público não vem cumprindo os acordos firmados anteriormente. Entre as reivindicações, a categoria pede reajuste de 2% sobre o vencimento de abril de 2018; adoção das progressões de níveis e classes devidas por tempo de serviço ou por titularidade, estabelecidas no Acordo de 2016 e ainda não efetivadas; implantação de gratificação de produtividade no valor de 60% sobre vencimentos; e reposição salarial de 4,08%, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) referente ao período de 1º de maio de 2016 a 30 de abril de 2017. Para Florentino, a administração pública não vem cumprindo suas obrigações, e os profissionais aguardam contraproposta. “Eles têm papel fundamental ao desenvolvimento da cidade, e a Prefeitura não valoriza o trabalho feito pela nossa categoria”, critica.