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É notícia na Folha de S. Paulo do dia 16 de outubro último que o governo federal encaminhará ao Congresso Nacional projeto de lei que modificará o mercado de trabalho para os engenheiros brasileiros.

Panfletagens, protestos, paralisações e greves estão programados para o próximo 10 de novembro – “Dia Nacional de Luta e Defesa de Nossos Direitos” –, Brasil afora. A mobilização unitária ocorre à véspera de entrada em vigor da reforma trabalhista aprovada em julho último no Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Michel Temer (Lei 13.467/2017).

A quarta revolução industrial, ou a indústria 4.0, é irreversível, conforme aponta o representante da fundação alemã Friedrich Ebert Stiftung (FES), Thomas Manz. A instituição privada, que promove pesquisas e estudos sociais, realizou, juntamente com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em 10 de outubro último, na capital paulista, o seminário “Política de inovação na era da digitalização: desafios para as relações de trabalho”.

Em todo o País, ocorrem simultaneamente no dia 15 de dezembro próximo, das 9h às 19h, as eleições gerais para o Sistema Confea/Crea e Mútua. Os engenheiros terão a possibilidade de exercer o direito democrático a voto direto e secreto para presidentes dos conselhos Federal e Regionais de Engenharia e Agronomia (Confea/Creas) e para diretores geral e administrativo das Caixas de Assistência dos Profissionais dos Creas (Mútuas Regionais) nos 27 estados.

Santa Catarina, Distrito Federal, Maranhão, Piauí, Pará

Com a inovação em pauta, o mercado de trabalho está cada vez mais exigente. Já em 2015, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), através da iniciativa Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), publicou um estudo chamado “Fortalecimento das Engenharias” que sinalizava a deficiência entre o que a indústria necessitava e o que as faculdades ofereciam. Nesse contexto, o Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), mantido pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (Seesp), com o apoio da FNE, foi citado como exemplo de formação adequada.

O aquecimento do mercado de energia solar tem proporcionado o surgimento de alguns projetos inovadores que estão impactando a vida de milhares de pessoas. O pulo do gato tem sido o desenvolvimento de placas fotovoltaicas com custo reduzido e novas aplicações de materiais já conhecidos.

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